25 de fev. de 2008

O corpo um dia cheio de vida, agora estava inerte em meus braços, sem reação, apenas pequenos espasmos musculares. Eu o segurava e ainda sentia o calor saindo de seu corpo e por cima onde haviam pêlos e carne uma ferida gigantesca, vermelha e cascuda. Olhei nos seus olhos que antes cheio de vida, agora tinham esse brilho opaco... os pulmões fracos, a respiração nada anímica... afinal era o meu amigo.. mais de 17 anos.. já sinto sua falta.. eu juro que não quero lhe dar a injeção.. eu juro.. eu juro.