30 de mai. de 2007

Eu, eu mesmo (ou quando da ação dos alucinógenos)

Este espaço se destina para confundir ainda mais os que não me entendem. Vocês que não sabem por que me irrito, por que me afasto, por que me aproximo, por que me deprimo, por que me amo, por que me odeio, por que odeio vocês, por que amo vocês.
Não me acho o máximo por estar trabalhando em uma rádio. Não me acho o máximo por cursar duas faculdades. Não me acho o máximo por ser considerado gênio em potencial. Não me acho o máximo por fazer provas em cinco minutos. Não me acho o máximo por ter mel em meu corpo e ter alguns bons relacionamentos.
Me acho o máximo por não me contentar com isso. Eu quero mais. Cada vez mais. Confesso, que por vezes invejo quem pode se dar ao luxo de passar uma tarde de domingo em frente a uma televisão. E, ainda por cima, se divertindo com a inércia de tutano. Porém, paro e penso: Pra que invejar ? Onde diabos eles querem chegar ? Sem dúvida não é o mesmo local que eu almejo e vislumbro. A felicidade medíocre é um bálsamo o qual eu não me permito usufruir. Sou um Fausto. Sempre insatisfeito. Mas não preciso de pacto com Mefisto. Pois, sou DIABO de mim mesmo.

2 comentários:

Cuevas disse...

Esse papo de ser o máximo cansa minha beleza. De tão cansada já não possuo.

Anônimo disse...

I am Weasel.

"BABÃO ODEIA MÁXIMO CHATONILDO!!!"